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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Mudanças

Realizei algumas alterações no leiaute do blogue, apliquei novo modelo de fundo e cores, borda, para deixá-lo mais atrativo, no meu ponto de vista.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

BLOG Disciplinar


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação
 BIB03228 - Informação em Mídias Digitais
Profa. Helen Beatriz Frota Rozados




Rogerio Carlos Petrini de Almeida - 179939



BLOG Disciplinar








Porto Alegre
2010

1 APRESENTAÇÃO

             Inicialmente, procurei a construção do blog pelo Wordpress e Pop, mas acabei optando pelo Blogger, pois já possui conta de gmail, e achei sua interatividade acessível, para começar a postar alguma coisa. É de se ter em conta, que a sua personalização até se chegar ao que se quer ou que é possível demanda de algumas tentativas de escolha, enquadramento e aprendizado.

            A partir dos conteúdos fornecidos pela disciplina, a elaboração de texto dentro do editor disponível no blogue, requer alguns cuidados, pois, nem todas as formatações são aceitáveis, quando transportadas pelo copiar/colar, requerendo alguns ajustes, ou enquadramento pelo HTML. Os links inseridos no texto são bastante simples, devendo-se ter a atenção de copiar a URL para a fixação de seu caminho e vinculação. As imagens por sua vez podem ser trazidas para o texto de vários lugares, algumas destas imagens importei diretamente da câmera fotográfica e outras da internet, nada difícil, pois, o editor já traz ícones para link e imagens. A adesão no texto de imagens, enriquece o conteúdo e entendo que atraí o usuário a novas percepções, quanto ao estabelecimento de links acredito que simplifica a busca de maiores informações, quanto o usuário estiver interessado por mais conhecimento.  

            Não há muitas dificuldades a se construir um blog, a maior seria quebrar a própria resistência e tentar iniciar a construção e aos poucos efetuando tentativas até se ajustar ao que a ferramenta oferece. Por certo a procura de alguns conhecimentos a mais, sempre ajudará, por exemplo, para incluir uma tabela recorri a alguma já existência e a incorporei pelo HTML, nada que o método das tentativas de erros e acerto não me levasse ao resultado que queria.  
Quanto ao blogger, se tem uma ferramenta padronizada, que proporciona economia de muito tempo, durante a construção deste processo, surgiu duas novidades implementada por seus administradores, que devem estar atentos a demanda de novas necessidades ou o que mais vem se incorporando em um blog, não sei. 
Vejo como positivo a padronização na construção do blog pelo blogger, pois, permite uma imediata publicação e adesão ao mundo dos blogs, nem por isto deixo de ter ou perceber que a inclusão de algumas ferramentas a mais seria muito interessante, tal como importação de texto convertendo a formatação de texto para seu ambiente, inclusive com as fotos existentes dentro destes, por exemplo. O Windows Live Whiter, possui tais recursos e permite o transporte para publicação no blogger.
Durante a construção e publicação de post no blogue se tem por certo algumas dificuldades e por algumas vezes há a impressão de ser limitado ou se estar limitado a alguma coisa, acredito que se deve pelo fato de sempre querermos mais, por tentar construir algo que também estamos tentando construir em nosso pensamento, sem que se tenha conhecimento do que pode o ferramental escolhido.
O que se vê no blogue é uma pontencialidade de interação, entre tudo, entre pessoas, que procuram informações específicas ou não, que querem por sua vez divulgar seu pensamento trabalho ou memória; de empresas que o utilizam como forma ágil para contato, pesquisa divulgação e venda de seus produtos. Em fim de sua adoção por ser uma ferramenta, que dispensa maiores conhecimentos técnicos que permitam se lançar ao mundo da internet. 
Objetivamente o blogue é um ferramental que futuraliza-se no mundo virtual, por convergir muitos recursos de simples assimilação. 

2  COMENTÁRIOS AVALIATIVOS

A literatura oferecida é reduzida, devendo ser ampliada, pois, há a necessidade de se recorrer a outras fontes para a obtenção de alguns conhecimentos. Os vídeos bem posicionados demandam pouco tempo e acredito que novos devam ser inseridos no contexto. A leitura e assimilação dos textos são acessíveis, a postagem de resenhas seria conveniente.   A construção do blog proposto requer um pequeno conhecimento de informática, formatação, linguagem HTML (pouco conhecimento), enfim recursos e conhecimento que permitam a construção de um blog razoável, dentro do universo da internet, e isto se acreditam que todos tenham.  A disciplina requer o uso muito freqüente de computador uma ferramenta que hoje faz parte do cotidiano de todos, no meu caso tenho esta facilidade e passo várias horas do dia e da noite utilizando-o, para estudos desta e de outras disciplinas que realizo.  
A minha dedicação ao proposto pela disciplina foi integral, pesquisei em sites, olhei outros, procurei a criação de um blog que me agradasse, alterei seu leiaute mais de uma vez, li o material distribuído no site da UFRGS, realizei as postagens de assuntos no blog que teve mais de 500 visualizações. Por certo atendi os requisitos da disciplina na sua integralidade, me considerando apto para obtenção da maior nota, atribuída a disciplina, ou conceito “A”.
Cabe também salientar, que este aprendizado me levou a construir um blog pessoal, onde faço a postagem de conteúdos de aula e pessoais, algo que tinha em mente e não o fazia por falta de conhecimento, adquiridos nesta disciplina

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Wikipédia (2010) nos revela que blog é a contração de weblog, que combina texto, imagens e links constituídos em página da web com fins de fornecer notícias, comentários e formando uma vasta rede social. De seu aparecimento em dezembro de 1997 a sua popularização a partir de 2000 tem-se na atualidade uma vertiginosa adesão ao seu uso com objetivos mais variados e com recursos ampliados para atender seus usuários.
O conhecimento proporcionado pela disciplina Informações e Mídias Digitais da UFRGS, é uma janela que abre um visão da potencialidade deste espaço: como fonte de informação, como repositório informativo e como um instrumento para uso de divulgação de materiais relacionados ao no curso e profissão e área de trabalho.  
Por fim entende-se que a utilização de blogue pode perfeitamente ser aplicada para a construção de conhecimento, ao uso de concentração de atividades disciplinares, construindo dessa forma nichos de desenvolvimento participativo de estudos.

REFERÊNCIA

ALMEIDA, Rogerio C P. MiDig – Amplexo Informativo. Disponível em: http://amplexoinformativo.blogspot.com/  Acesso em: 08 dez 2010.
WIKIPEDIA. Blog. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Blog Acesso em: 10 dez. 2010.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Blogue um mundo convergido


foto extraÍda do site iconexbrasil
     
Segundo Henry Jenkins, convergência vem a ser o fluxo de critérios através de múltiplos suportes mediáticos. Que convergência consegue definir trasnformações tecnológicas, culturais e sociais. Pode ser compreendida como processo tecnológico que une várias funções dentro de um mero aparelho.

     O que temos me nosso blogue, este que estamos vendo, senão convergência de muitos meios: da máquina de escrever e do papel, para um teclado evoluído podendo ser incluive sensível a toque, do papel, espaço limitado a espaço ampliado e com uso do hipertexto. Da fotografia analógica e dependente de meios físicos ao da imagem digital, manipulável, corrigível por softwares. Da convergência dos vídeos, de pequenas filmagens particulares a de cunho profissional, que passamos a incorporar no blog, antes limitada a espaço televissivos limitados. Da limitação da circulação de notícias a sua amplitude mundial. Das cores básicas a transformações em milhões de tonalidade. Da informação retraída ao repositório informacional ao alcance de todos.

      A reprodução informacional se multiplica e com elas novos recursos de busca ou pelo menos se ampliam os sistemas de pesquisa para bem promover a informação necessária a seu usuário, chegará o tempo que que a intenção de se pesquisar o sol, nos remeterá a um retorno de uma simples fotografia com a imagem do sol apenas - convergir.

     O que se tem na construção do bloque senão aplicação de muitas tecnologias, que se convergem em outras com a tendências destas em convergir novamente em outras que proporcionem condições do seus usuário usufluí-la de maneira mais adequada a suas necessidades.


REFERÊNCIA

JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. Cap. I. p 1- 29. 2008. Disponível em: http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=133745 Acesso em: 06 dez. 2010.

ICONEXBRASIL. Foto Disponível em:  http://www.iconexbrasil.com/#Foto  Acesso em 11 dez 2010.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Socialização digital

Socialização digital, na internet 


Imagem contida no site Convergência digital


   Sabemos que o ser humano tem a necessidade de se relacionar e procura as mais variadas maneiras de interagir pretendendo estar presente e ser conhecido entre o maior número de pessoas. A internet veio a proporcionar ferramentas que lhe permite romper distância geográfica, mesmo que pequenas, veio a romper o conceito de tempo, pois lhe fornece serviço 24 horas por dia, permitindo a comunicação simultânea com mais de uma pessoa. Em tudo isto se estabelece as redes sociais e comunidades virtuais, com um número de adeptos em crescimento geométrico. As redes sociais com recursos da web se tem como uma rede de comunicação com inter-relacionamento entre as pessoas, de modo afetivo, de trabalho, de troca de idéias, de estudo em fim tem-se a formação de grupos sob um mesmo interesse de se corresponder. Neste espaço os serviços do Orkut, facebook, Myspace, por exemplo, são preferidos. As comunidades virtuais por sua vez, oferecem ao grupo de interesse comum a troca de experiência e compartilhamento de informação e provocam a colaboração, cooperação e aprendizado ao grupo. Poderia se dizer que tais comunidades se ressumem a nichos distinto de assuntos com um fim comum.

    O expansionismo verificado revela a importância crescente desta engrenagem. As comunidades virtuais em propor aos seus envolvidos a disseminação de um conhecimento e ali armazenar opiniões e dados relativos ao assunto. As redes sociais, por permitir a troca de notícias, auxílio de informação, proporcionar descobertas de novas informações, entre as pessoas do grupo. Não obstante há de se dizer que tanto as redes sociais e comunidades virtuais são pivô do expansionismo das mídias e meio de comunicação, pois, exigem que novas descobertas sejam realizadas, para atender a voracidade deste público, que criam e proporcionam um depósito informacional de proporções gigantesca.

REFERÊNCIA



ROZADOS, Helem Beatriz Frota. TEMA 9: Comunidades Virtuais e Redes Sociais. Disponível em: http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743. Acesso em: 29 nov.2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Webjornal internacional

Webjornal internacional


   Recorto uma parte do conteúdo do site jornal Corriere della Sera, jornal italiano, para tecer alguns comentários. É consagrado que a veiculação das notícias com o uso da web e todo seu aparato informacional já está  consagrado. Observar-se que uma página de jornal, agora, é repleta de informações,  e com recursos de expandir estas informações e mesmo de asisti-lá em vídeos de curta duração. Permite ainda, uma interação com redes sociais. O importante é que muitos destes jornais mantém gravadas e disponíveis  para consulta, os exemplares de vários anos passados, construindo um depósito histórico de notícias, por ele publicado, um repositório digital. Há de ser ter em mente que o profissional da informação deve ter a preocupação de acompanhar estas publicações e suas transformações para que possa auxiliar aquela pessoa que vier a ter a necessidade de utilizá-la. Quanto ao site do Curriere della Sera, observa-se neste dia se tem a publicação do protesto dos estudantes, que bloquearam alguns pontos turísticos, daquele país, notícia que não ficou regionalizada,  se propagou rapidamente a outros meios como o televisivo, por exemplo.  O que se pode apreciar, ainda é que a disponibilidade das informações destes jornais, colocam a informação com o ponto de vista do webjornalismo local o que aumenta a potencialidade para o profissional de informação. No caso deste jornais se observa um enfoque setorizado por localidade, observa-se informações de clima e tempo, eventos locais, tudo isto se bem usado pelo profissional da informação, pode constituir em boa ferramenta para serviço de referência. 





     As informações são cada vez mais disseminadas e cabe ao bibliotecário de referência se antecipar  e conhecer os meios e onde elas se alojam,  para então bem servir seu usuário.


 Referência

 CORRIERE.  Proteste e Studenti.  Disponivel em: http://www.corriere.it/  Acesso em: 25.11.2010.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Museus na internet

Deixo a baixo a o recorte do site do Museu Louvre, para que se tenha uma noção da grandiosidade que um museu pode representar, e, a visão que a internet e a web pode proporcionar para que tenhamos uma noção de seu conjunto e o que podemos visitar. A visita a outros sítios de museus é de fato importante e nos remete a uma pequena viagem de conhecimento.


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Museus vituais – Webmuseus – Cibermuseu – Museu digital

RESENHA

Museus vituais – Webmuseus – Cibermuseu – Museu digital





Rogerio Carlos Petrini de Almeida1

O artigo da autora Loureiro, temo como tema principal a criação de museus no ambiente da internet. Criados em sítios que permitem sua visitação a qualquer tempo, criados sem o equivalente físico, ou com acervos de reproduções digitais, sugerindo a idéia de informação e não mais de materialidade dos lugares e objetos.

A autora registra que a definição de museu, dada pelo ICOM – se relaciona a museus enquanto instituição, mas reconhece outras formas que integram categoria tais com: sítios naturais, arqueológicos, históricos, jardins botânicos, como também um reconhecimento da “atividade criadora digital” como objeto da museologia, atestando a imaterialidade da coisa e integrando o museu virtual na categoria.

No tocante ao espaço musealizado a autora relata que a idéia de museu está construída sobre os elementos objeto/espaço/informação, lembrando que informação é uma palavra fora da definição de museu que teve designíos variados até o seculo XIX, quando enraíza seu uso aos prédios que abriga coleções. A materialidade do objeto musealizado necessita de um espaço, e, este é buscado em prédios público, históricos e palácios, adaptados ao seu funcionamento. Ao espaço está associada a palavra templo desde o seu primórdio passando por uma antologia ao cofre onde se abriga com segurança a memória. Mesmo nascendo conceitos de espaços abstrato se mantém o sentido de museu como o carácter sagrado. Ao museu é conferido os aspectos de estabilidade, durabilidade e constância dado o carácter institucional e a uma necessidade fundamentalmente humana de preservação. Por fim descreve o ciberespaço um ambiente de leitura, navegação em dispositivos hipermidiáticos, com portais de acesso para uma realidade independente e autônoma ao mundo físico.

Aparato informacional analogia ao museu, proposto pela autora procura estabelece uma relação de máquina e o papel ativo de produtor de informação, a qual ultrapassa a função de mediador e o define assim:

Qualquer organização/ambiente construído com a intenção de produzir, processar e transferir informações que reúna (física ou virtualmente), conserve, documente, registre, pésquise e comunique evidências(materiais ou imateriais) das pessoas e/ou de seu meio ambiente, por meio originais ou reproduções de qaulquer natureza, mantendo interface com a sociedade de modo a propiciar visibilidade/acesso às suas coleções e informações.

A internet e a WEB potencializam a criação de ambientes voltados a disseminação de informações e a construções de museus digitais. Para webmuseus a autora registra a seguinte definição, especificamente como webmuseu de arte sendo com “sítios construídos e mantidos exclusivamente na WEB, destinado a reunir virtualmente e a expor obras-de-arte geradas originalmente por processo síntese, ou por meio de cópias digitais, obras-de-arte que existem ou existiam no espaço físico”.Ressaltando em seu texto o museu digital quanto a sua imaterialidade e ao espaço desterritorializado possibilitado pela internet.

O texto nos revela a importância deste espaço virtual, que está crescendo com múltiplos nomes: netmuseus, cibermuseu, webmuseus projetando informações antes com restrições territoriais e necessidade da presença no espaço físico, agora como proposto, fica como aparato informacional.



REFERÊNCIA



LOUREIRO, Maria Lucia de Niemeyer Matheus. Webmuseus de arte: Aparato informacionais no ciberespaço. Revista Ciencia da Informação. Brasilaia, v 33 n. 2, p.97-105, maio/ago. 2004.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Webjornal, Webjornalismo e multimídias


O recorte acima é do site da Clic RBS de hoje, 27.10.2010, é interessante o novo modêlo, alterado a poucos dias, contém uma parte que se referencia a multimídia, e nesta, se tem  a disposição vídeos, fotos, rádios ao vivo, infográficos e áudios, a um clic do leitor. É um site de jornal que disponibiliza notícias imediatas ao fato e ali se alojam permitindo que o leitor tenha seu conhecimento. Demonstra a tendência do uso e aplicação dos mais variados tipos de mídias na divulgação de informação e jornalismo.


REFERÊNC IA

CLIC RBS. Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/rs/ Acesso em: 27 out. 2010.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Jornais na WEB - parte II

      

   A Internet era utilizada para serviços de jornalismos anterior ao evento do WWW, com o uso do recurso de e-mail, no envio de boletins de notícias, sua expansão ocorre a partir e 1990 com o crescimento do uso da rede. Alcança várias denominações: jornal digital; jornalismo eletrônico, online, ciberjornalismo, mas o que se pode constatar é o uso frequente da internet para a divulgação de notícias, de uma fase que passou da transposição das notícias para a construção da notícia inteiramente na Internet. ( MIELNICZUK, 2010).

      Mielniczuk (2010), relata as característica do webjornalismo, na interatividade: como processo que envolve a situação do leitor diante da situação máquina (computador); hipertexto da notícia que o autor publica e a relação autor e pessoas; na customização do conteúdo; na hipertextualidade; multimidialidade (os multimeios empregado como imagem e som ) e na memória, que permite ao leitor a busca de notícias antigas.
      Nas considerações finais de seu artigo Mielniczuk (2010) reúne as interrogações em três grupos: a esfera de produção (aqui especialmente sobre a necessidade da figura do jornalista) , do produto ( a dimensão do hipertexto, o formato multimeios, o tempo da notícia) e a esfera da recepção (a navegação da notícia, ora individualizada até ao seu receptor. E por fim deixa em aberto o assunto a novas pesquisas.

   O que se percebe é que o webjornalismo e o jornal na web estão consagrados na internet, interagindo com seu público leitor.  Ainda é interessante colocar que o site http://www.lospenetras.hpg.ig.com.br/jornais.htm , nos traz uma lista de todos os jornais nacionais, que podem ser lidos de maneira on-line.

REFERÊNCIA

MIELNICZUK, Luciana. Característica e implicações do jornalismo na Web. Disponível em:<
http://200.18.45.42/professores/chmoraes/comunicacao-digital/13-2001_mielniczuk_caracteristicasimplicacoes.pdf > Acesso em: 25 out. 2010.

Joirnais Nacionais On-line. Disponívelem: http://www.lospenetras.hpg.ig.com.br/jornais.htm.  Acesso em:
25 out.2010.

sábado, 23 de outubro de 2010

Jornais na WEB

O Jornal do Brasil tem como informação ser o "Primeiro jornal brasileiro a ter uma edição online na internet, com cobertura completa do Brasil e do mundo" . Veja o Link http://www.jb.com.br/.
  Procurei  pelo buscador e constatei muitos sites, bem vou olhar alguns e retornar a esta postagem, por enquanto fico  por aqui!



  Coloco acima um recordo do site do JB de hoje, 25.11.2010,  e destaco a notícia "Número de mortos chega a 30 no Rio". Contrapondo com a notício do ataque da Coreia do Norte, com armamento pesado de mísseis, com o resultado de poucas mortes, se pode pensar  - onde está a guerra! São notícias, que estão sendo colocadas a todos instante, pode-se considerar a maravilha realizada pelo jornal online, e uma fonte inesgotável de informação. Que pode ser bem aproveitada pelo profissional de informação, se este estiver atendo a todos os aparatos informacionais a sua disposição. Vejo apenas vantagem em se ter um jornal circulando de maneira online, pois, os editores tem a preocupaçao de fazer seus repositórios digitais, e estes se constituem uma verdadeira biblioteca virtual de notícias. 

Informativo

 Realizei uma alteração do layout, face a novos conhecimentos e aprendizados,  que venho obtendo sobre Blog.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Educação pelo You Tube

     O You Tube se aprimora diante das necessidades de seus usuários e por assim dizer se divide em facetas uma das quais o segmento de educação,  que como  pode-se verificar,  na tela abaixo, lincada aqui para uma melhor visualização e uso se for o caso, onde se pode constatar a divisão temática em diversas áreas do conhecimento, o que representa significativamente a preocupação no enquadramento de área educacionais, para um bom aproveitamento do utilizador. O You Tube tem uma história recente, de poucos anos, cujo  registro se faz na Wikipédia  que fica, também, lincada para se ter o alcance deste registro.



REFERÊNCIA

Página do Site You Tube. Disponível em : http://www.youtube.com/education?b=400&t=m&s=edu&lg=en&cr=US&p=2 Acesso em 18 out. 2010.

WIKIPEDIA. You Tube. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/YouTube Acesso em: 18 out.2010.

domingo, 10 de outubro de 2010

Vídeo e seus Repositórios

O repositório de vídeos são sistemas de armazenamento, tratamento recuperação, organização, visualização, pesquisa de vídeos ali armazenados em sua guarda. Alguns são de acesso por cadastramento e sem custos, outros com custos. Neste ambientes podemos destacar o Google Video, You TUBE e vários outros. Alguns com caracter mais educativos ou especializado, admitem apenas filmes selecionados, descartando, filmes violentos e contra o pudor.

Incorporo aqui um vídeo oriundo de uma pesquisa junto ao Google Vídeo referente as maiores Bibliotecas do Mundo, lembrando que os vídeo podem ter produção diversificada de familiar a empresas comerciais.



REFERENCIA

ROZADOS, Helem B. F., Tema5: Repositório de Vídeos. Disponível em:http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743. Acesso em 10 out. 2010.

GOOGLE. Motor de Busca. Disponível em: http://www.google.com/search?q=bibliotecas&tbo=p&tbs=vid%3A1&source=vgc&aq=f. Acesso em: 10 out. 2010.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Usando imagem do YOU TUBE no ensino.

Primeiramente tenho a dizer que o EAD – Educação a distância, tem-se proliferado e recebido uma boa aceitação junto a população estudantes de diversas regiões. Por experiência, tenho curso superior concluído, por este método, que por sinal dependem muito mais do esforço do aluno, sem menosprezar o serviço e dedicação dos mestres de ensino, pois, se a modalidade existe é por que existem professores dispostos a ensinar, com a utilização de recursos tecnológicos ao alcance do aluno. Um dos recursos é a utilização da vídeo imagem, e o YOU TUBE, é uma grande ferramenta armazenadora de vídeos que podem ser empregados no aprendizado. O Artigo de Caetano e Falkembach (2010), orienta a inclusão de um vídeo neste ambiente, e no contexto dialoga a importância deste instrumento e da elaboração de vídeos com a participação do aluno como criador, desta maneira atuando como fixador de conhecimentos. Conclui o texto referenciando o vídeo como potente instrumento nas mãos dos professores, como redutores do analfabetismo digital, deste. Aos professores a necessidade de incorporar este recurso vinculando a seu dia-a-dia.

O YOU TUBE é um guardião armazenador de milhões de pequenos vídeos de até 10 minutos, que podem por certo ter aplicação em aula como estratégias de ensino, pesquisa e fixação de conhecimentos, pois a vídeo-imagem é propícia a isto.

REFERÊNCIA

CAETANO, Saulo Vicente Nunes e FALKEMBACH, /Gilse, A. Morgental. YOU TUBE: uma opção para uso na EAD. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo9/artigos/3aSaulo.pdf Acesso em: 04 out. 2010.




domingo, 3 de outubro de 2010

Vídeo Imagem em Aula

Com a crescente difusão de tecnologias que produzem e reproduzem imagem, se tornou maior e mais frequente o uso de vídeo na educação. O emprego da vídeo imagem dentro de sala de aula é utilizado tanto pelos professores quanto pelos alunos, exibindo por vezes produções profissionais ou simplesmente uma criação pessoal. Os recursos de filmagens estão disponíveis, neste mundo eletrônico que se expande e se encontra ao alcance do mais variado público criador de vídeos, que se esforçam para uma boa apresentação, dentro do aprendizado que vem absorvendo pela sua popularização. Ontem um recurso limitado a tela de cinemas e televisão, hoje faz parte de nosso cotidiano. Moran (1995), disserta sobre os recursos de vídeo utilizados em aula, roteiriza algumas condições que devem ser empregadas para o bom aproveitamento deste recurso, como ferramenta de aprendizado. Comenta condições de uso inadequado como o do vídeo como tapa buraco, vídeo-enrolação, só vídeo, situações que desvalorizam o seu emprego, em aula, por outro lado usado como sensibilização do assunto, como ilustração, simulação, como conteúdo de ensino são benéficos ao aprendizado. Cabe ressaltar que as mensagem dos meios audiovisuais exigem pouco esforço para sua assimilação, pois desenvolve múltiplas atitudes perceptivas, além do que, muitos vídeos são legendados, adicionando desta maneira a linguagem escrita a seu conteúdo visual. Por certo o emprego de vídeo abarcado no século passado é crescente neste, e, sua expansão como ferramenta de ensino e uso em aula é inseparável e progressiva. Por fim, basta recordar os tele-cursos, como pioneiros e visionários.

REFERÊNCIA

MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula in: revista Comunicação &Educação. São Paulo. Moderna. jan/abr 1995.

sábado, 2 de outubro de 2010

Museu Histórico Nacional - Rio de Janeiro, em vídeo

Percebe-se o quanto é importante a geração de imagens para a preservação de memória e divulgação cultural. De nosso ambiente, podemos visitar e conhecer diversos lugares e a beleza que os cerca.  Neste sentido insiro o vídeo do Museu Histórico Nacional - Rio de Janeiro, como um de tantos Museus que podemos conhecer através da vídeo imagem.


quinta-feira, 30 de setembro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

Banco de Imagens

Para banco de imagens digitalizados deve se ter em mente um sistema e banco de dados que recupere as imagens sem comprometimento de seu valor. As tecnologias computacionais e de telecomunicação que se apresentam, melhoram o armazenamento, ordenamento de recuperação de documentos e alteram os modelos existente levados por usuários que necessitam de informações em tempo imediato cujo conteúdo deve estar a seu alcance em qualquer lugar.
A preservação de acervos fotográficos e sua disposição como suporte de ensino a pesquisa, são variáveis consideráveis para a criação de novos bancos de imagens.
O projeto piloto do “Banco de Dados de Imagem e Documentação da Unicamp, teve como objetivo integrar as novas tecnologias da informática com as atribuições gerais dos arquivos, processamento, preservação, disposição e acesso a documentação”(BARBIERI, INNARELLI, MARTINS, 2002).
Hoje fica fácil encontramos bancos de imagens ao se acionar um buscador da internet, com este termo, logo aparece milhões de apontes ( fotosearch.com; Dreanstream.com; stockbrasil.com). Alguns com disponibilizações de imagens gratuitas, outros não. O acervo é o de mais variado. (WIKIPÉDIA, 2010). O que se observa são milhões de registros der imagens armazenados para o uso, uma preservação de memória visual incomensurável, pois sua expansão é sempre presente.
Com relação ao direito autoral, tem-se o prescrito na Lei n.9610 /98, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A imagem está relacionada como um item autoral. Art. 5º Para os efeitos desta Lei, considera-se:VIII - obra: XII - radiodifusão - a transmissão sem fio, inclusive por satélites, de sons ou imagens e sons ou das representações desses, para recepção ao público e a transmissão de sinais codificados, quando os meios de decodificação sejam oferecidos ao público pelo organismo de radiodifusão ou com seu consentimento;Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:VI - as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas; VII - as obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia; Teríamos uma longa discussão a esse respeito mas não cabe aqui! Muitas vezes copiamos e utilizamos uma imagem, mas sequer saber-se se há uma permissão para isto, cabe, por princípios, identificarmos a fonte sempre que possível, caso haja menção de sua reprodução ou utilização deve-se reportar a seu autor, é o que convém. (BRASIL, 2010).
Por fim, muitas imagens são lançadas na internet, não identificando seu autor ou esclarecendo seu uso, o que se tem a disposição são vários banco de imagens cujo produto principal é a imagem digitalizadas; com o objetivo de sua divulgação a sua disponibilização e a possibilidade de sua reprodução, uso e transformação e entendo que representa uma preservação de um patrimônio visual e cultural. Cabe lembras que hoje milhares de pessoas tem seu banco de imagem, de suas fotos de viagem, festas, passeios eventos, que são armazenados em diversos tipos de mídias, ordenados ou não e recorrentes aos meios comuns e públicos de reprodução.
Deixo registradas algumas fotos de um pequeno banco de dados de imagem composto de 1500 fotos de Roma (05/2010), de minha autoria e que podem ter semelhantes em outros bancos de imagens digitalizadas, pois, Roma é fotografada por milhares de pessoas a cada dia...!!! Outra questão a se pensar!!! As fotos foram tiradas com uma máquina Sony de 10,1 mp com dimensão de 2.048x1536, modulo automático, para locais escuro.
   


REFERÊNCIA

BARBIERI, Cristina Correia Dias; INNARELLI, Humberto Celeste; MARTINS, Neire do 
Rossio. Gerenciamento eletrônico de documentos: criação de um banco de informações e
imagens no Arquivo Permanente da UNICAMP. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE
ARQUIVOS BIBLIOTECAS CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO E MUSEUS,1.,2002.
Textos... São Paulo: Imprensa Oficial, 2002. p.53-66.

BRASIL. Lei N. 9610/98. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9610.htm. Acesso em: 26 set. 2010.

WIKIPEDIA. Bancos de Imagens. Disponívehttp://www.google.com.br/search?sourceid=navclient&aq=0h&oq=bancos+&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4ADRA_pt-BRBR395BR395&q=bancos+de+imagensl em: . Acesso em: 26 set. 2010.

Fotos analógicas

Duas fotos analógicas tiradas por mim. a máquina utilizada não me lembro, mas o filme de 24 posições éra kodak asa 100, o que tinha por hábito comprar, a revelão  feita por material da kodak, em lojas de Porto Alegre-RS, normalmente no tamanho 10x15. Fotos escaneadas em uma HPf300.


Rua de Ouro Preto, foto batida em dia nublado.


Praia do Rio Grande Norte


Fotos Digitais

Adicionado como exemplo 3 fotos digitais executadas por mim, com o uso de  uma máquina fotográfica Sony de até 10,1 mega pixel, cujos arquivos estão armazenados em pen drive e  HD.


Fruta sem casca- 06/2010. Utilizado recurso de aproximação da máquina, sem flash

Morro da  Serraria e Ponta Grossa. 07/2010. Visual do terraço de minha casa. Foto digital batida com recursos normais da máquina

Aeroporto de Madri 05/2010 - Foto com redução de pixel.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

53 anos da primeira imagem digital.

“A foto de Walden Kisch com apenas 3 meses, com isto se deu o primeiro passo para o mundo da digitalização. Uma visão holística do pai – Russell Kirsch - que se perguntou “o que aconteceria se os computadores pudessem olhar paras as Imagens?”. Um passo e temos a nossa disposição escaneadores e máquinas digitais potentes e com captura em milhões de cores possíveis.

As fotos podem ser observadas no site  da IDG,  aqui linkado.

REFERÊNCIA


REDAÇÃO do IDG Now. A primeira imagem digital completa 50 anos. Disponível em: http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/05/25/idgnoticia.2007-05-25.3211821373/ acesso em: 24 set. 2010.

Temporalidade da fotografia analógica a digital.

Segundo Oliveira (2010) a fotografia tem seu surgimento nos meados do séc XIX, antes porém se tem registro das intituladas câmaras obscuras, nos anos de 1500 ou século XVI, que é o principio básico das câmaras fotográficas. AS imagens começaram a ser gravadas como mais eficácias a partir do emprego de betume da judéia por Niepce(1765-1833), em 1817 e em 1827 empregou sais de prata,. Sua descoberta chamou-se heliografia. Em agosto de 1839 surge o daguerreótipo, cujo princípio de fixação da imagem usa o iodeto de prata sensível a luz e que permite uma boa fixação da imagem, por meio de câmara obscura. Hercule Florence(1804-1879), francês radicado no Brasil, em 1932, realizou procedimentos semelhantes batizando o processo como photographie, pesquisa não reconhecida. O tempo fotografia somente foi utilizado na Europa, a partir de 1840. A fotografia analógica pouco evoluiu atá os meados do século XX, quando a exigência do fotojornalismo exigiu equipamentos melhores e mais leves. A fotografia digital surge na década de 1980, declinando o mercado da fotografia analógica, e, a alterando a estrutura em sua volta, muda os laboratórios, filmes de revelação, e surge um enorme público de fotógrafos chamados de amadores, mas disposto a fotografar tudo. Tem-se uma geração de fotógrafos analógicos uma geração de fotógrafos digitais e São novas categorias de fotógrafos os analógicos (tradicionais e relutantes às mudanças), a geração de fotojornalismo (adapta-se as tecnologias) e por fim a geração de fotógrafos digitais, que adere aos recurso automatizados sem a preocupação com as gerações anteriores.


REFERÊNCIA


OLIVEIRA, Erivam Morais de. Da fotografia analógica a ascensão da fotografia digital. 8 p. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/9640766/oliveiraerivamfotografiaanalogicafotografiadigital Acesso em: 24 set. 2010.

sábado, 18 de setembro de 2010

Imagem no constexto Informacional

Com relação ao tema proposto pela Disciplina de Informações e Mídias digitais sobre a importância da imagem no contexto da informação coloco uma síntese do artigo “A Importância Central dos Periféricos na Imagem documental”, publicado no site http://www.dodecomo.com/, porque ressalta alguns aspectos que despertaram outros conheceres. A exemplo tem-se a composição de um sistema documental de imagem em: entrada; visualização; comunicação; armazenamento e saída, o que, por si só, nos conduz ao imaginário do mundo das mídias, da reprodução via períféricos, como o escaneamento e as fotografias digitais. Não basta gravar ou armazenar imagem, a visualização e recuperação com qualidade é de grande importância, para o documento informacional. No artigo há um noção considerável e a respeito de monitor de vídeo e da composição da qualidade de imagem e de escaneamento, o que são saberes veiculados no âmbito da importância da informação com uso de imagem.


REFERÊNCIA

INFOIMAGEM. A Importância Central dos Periféricos na Imagem documental. Jornal de Gestão da Imagem, Documentois e Processos, n. 28 jul/ago. 2000. Disponível em: < http://www.dotecome.com/infoimagem/infoimagem/info28/28art1.htm >Acesso em: 18 set. 2010.

Fotografia

Com a finalidade de iniciar algum conhecimento a respeito da origem da fotografia, até se ter a imagem digital de nossos dias, vinculo um vídeo  dos alunos da Anhembi Morumbi PPNA5 2008, Carol, Danyllo, Filipe, Gustavo, Ivan e Mauro, que traz uma trajetória temporal desta evolução. Não se quer excluir os demais vídeos a respeito, que devem ser apreciados para uma boa fixação do assunto. Mas este me pareceu adequado, neste momento, e traz uma luz a este conhecimento.

domingo, 5 de setembro de 2010

Avaliação de um blog


Avaliação de blog
Blog Contexto Informacional


CRITÉRIOS
ANÁLISE
Parâmetros gerais
Tipologia do blog (pessoal, institucional).
Pessoal
Têm objetivos concretos e bem definidos?
Sim
Se os objetivos estão definidos, os conteúdos se ajustam a eles?
Sim.
Existe uma política editorial de aceitação de contribuições?
Sim
Tem domínio próprio?
Não
Tem uma URL correta, clara e fácil de recordar?
Sim
Mostra, de forma precisa e completa, que conteúdos ou serviços oferece?
Sim
A estrutura geral do blog está orientada ao usuário?
Sim
É coerente o desenho (layout) geral do blog?
Sim
É  atualizado periódicamente?
Sim
Oferece algum tipo de subscrição?
Sim
Identidade, informação e serviços
A  identidade do blog é mostrada claramente em todas as páginas?
Sim
Existe informação sobre (s) criador(es) do blog?
Não
Existe um logotipo?
Sim
O logotipo é significativo, identificável e visível?
Existe alguma forma de contato com os responsáveis pelo blog?
Sim
Nos posts:


- é mostrada claramente informação sobre o autor?
Sim,
- é mostrada claramente a data de publicação?
Sim.
- oferece links permanentes?
Sim.
É dada informação sobre número de usuários registrados e convidados?
Sim.
Existe um calendário de publicação?
Não.
Existe um arquivo onde consultar posts anteriores?
Sim.
Existe alguma declaração ética?
Não.
Oferece links para outros blogs?
Não.
Oferece links externos a outros recursos de informação?
Sim.
Apresenta uma lista de palavras-chave para cada post?
Não.
Está traduzido em outros idiomas?
Não.
Existe algum tipo de controle sobre conteúdos polêmicos?
Não.
Possui uma seção de ajuda?
Não.
O link da seção de “Ajuda”  está colocado em uma zona visível?
Não.
Existe algum tipo de buscador?
Sim
O buscador encontra-se  facilmente acessível?
Sim
Permite a busca avançada?
Não
Mostra os resultados de forma compreensível para o usuário?
Não
Dispõe de ajuda para realizar a busca?
Não
Qual o número médio de comentários? (calcular sobre os 10 últimos posts).
0,8
Estruturas e navegação
A estrutura de organização e navegação está adequada?
Sim.
Tem algum sistema de navegação distinto da navegação por datas?
Não.
Os posts estão classificados tematicamente?
Sim
Que número de clics são necessários para ver os comentários aos posts?
1
Que número de clics são necessários para fazer comentários aos posts?
2
Os links são facilmente reconhecíveis como tais?
Sim.
A caracterização dos links indica seu estado (visitados,
Sim
ativos etc.)?
?
Existem elementos de navegação que orientem o  usuário sobre onde está e como desfazer sua navegação?
Não.
Existem páginas “órfãos”?
? Sim.
Layout da página
São aproveitadas as zonas de alta hierarquia informativa da página para conteúdos de maior relevância?
sim.
Foi evitada a sobrecarga informativa?
Sim.
É uma interface limpa, sem ruído visual?
Sim.
Existem zonas em “branco” entre os objetos informativos da página, para poder descansar a vista?
Não
É feito um uso correto do espaço visual da página?
Sim.
É utilizada corretamente a hierarquia visual para expressar as relações do tipo “parte de” entre os elementos da página?
Sim
Acessibilidade
O tamanho da fonte foi definido de forma relativa?
Sim.
O tipo de fonte, efeitos tipográficos, tamanho da linha e alinhamento empregados facilitam a leitura?
Sim.
Existe um alto contraste entre a cor da fonte e o fundo?
Sim.
Inclui um texto alternativo que descreve o  conteúdo das imagens apresentadas?
Não.
O site web é compatível com os diferentes navegadores?
Sim.
Visualiza-se corretamente com diferentes resoluções de tela?
Sim.
Pode-se imprimir a página sem problemas?
Sim.
Visibilidade
Link: Google.
Não
Link: Yahoo.
Não.
Link: MSN.
Não.
PageRank
Não.
Twitter
Sim.
YouTube
Sim.
Orkut
Não.
Facebook
Sim.
Unik
Não.
Outros. Qual(is)?
Delicious, Digg
Avaliação global (comentário pessoal)
Avaliação do blog Contexto Informacional baseado na formulação do questionário anteriormente preenchido. Percebe-se um site recentemente construído, com poucas postagens e com 18 seguidores, provavelmente, um público pré-direcionado. Não aparece o perfil do idealizador, mas há o relato de sua objetivação. As notícias não estão referenciadas e o autor com procedência anônima o que conduz a insegurança nas publicações deste ambiente. Libera a publicação de comentário sem indicação de proibição ou recomendação de conteúdo. Tem boa apresentação de leiaute, com letras em bom tamanho de leitura e sem poluição visual.
Avaliado por: Rogerio Carlos Petrini de Almeida
Data da avaliação: 05/09/2010

Fonte
Adaptado de: JIMÉNEZ HIDALGO, Sonia; SALVADOR BRUNA, Javier.  Evaluación formal de blogs con contenidos académicos y de investigación en el área de documentación. El Profesional de la Información, v.16, n. 2, p. 114-122, mar./abr. 2007.