Powered By Blogger

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Socialização digital

Socialização digital, na internet 


Imagem contida no site Convergência digital


   Sabemos que o ser humano tem a necessidade de se relacionar e procura as mais variadas maneiras de interagir pretendendo estar presente e ser conhecido entre o maior número de pessoas. A internet veio a proporcionar ferramentas que lhe permite romper distância geográfica, mesmo que pequenas, veio a romper o conceito de tempo, pois lhe fornece serviço 24 horas por dia, permitindo a comunicação simultânea com mais de uma pessoa. Em tudo isto se estabelece as redes sociais e comunidades virtuais, com um número de adeptos em crescimento geométrico. As redes sociais com recursos da web se tem como uma rede de comunicação com inter-relacionamento entre as pessoas, de modo afetivo, de trabalho, de troca de idéias, de estudo em fim tem-se a formação de grupos sob um mesmo interesse de se corresponder. Neste espaço os serviços do Orkut, facebook, Myspace, por exemplo, são preferidos. As comunidades virtuais por sua vez, oferecem ao grupo de interesse comum a troca de experiência e compartilhamento de informação e provocam a colaboração, cooperação e aprendizado ao grupo. Poderia se dizer que tais comunidades se ressumem a nichos distinto de assuntos com um fim comum.

    O expansionismo verificado revela a importância crescente desta engrenagem. As comunidades virtuais em propor aos seus envolvidos a disseminação de um conhecimento e ali armazenar opiniões e dados relativos ao assunto. As redes sociais, por permitir a troca de notícias, auxílio de informação, proporcionar descobertas de novas informações, entre as pessoas do grupo. Não obstante há de se dizer que tanto as redes sociais e comunidades virtuais são pivô do expansionismo das mídias e meio de comunicação, pois, exigem que novas descobertas sejam realizadas, para atender a voracidade deste público, que criam e proporcionam um depósito informacional de proporções gigantesca.

REFERÊNCIA



ROZADOS, Helem Beatriz Frota. TEMA 9: Comunidades Virtuais e Redes Sociais. Disponível em: http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743. Acesso em: 29 nov.2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Webjornal internacional

Webjornal internacional


   Recorto uma parte do conteúdo do site jornal Corriere della Sera, jornal italiano, para tecer alguns comentários. É consagrado que a veiculação das notícias com o uso da web e todo seu aparato informacional já está  consagrado. Observar-se que uma página de jornal, agora, é repleta de informações,  e com recursos de expandir estas informações e mesmo de asisti-lá em vídeos de curta duração. Permite ainda, uma interação com redes sociais. O importante é que muitos destes jornais mantém gravadas e disponíveis  para consulta, os exemplares de vários anos passados, construindo um depósito histórico de notícias, por ele publicado, um repositório digital. Há de ser ter em mente que o profissional da informação deve ter a preocupação de acompanhar estas publicações e suas transformações para que possa auxiliar aquela pessoa que vier a ter a necessidade de utilizá-la. Quanto ao site do Curriere della Sera, observa-se neste dia se tem a publicação do protesto dos estudantes, que bloquearam alguns pontos turísticos, daquele país, notícia que não ficou regionalizada,  se propagou rapidamente a outros meios como o televisivo, por exemplo.  O que se pode apreciar, ainda é que a disponibilidade das informações destes jornais, colocam a informação com o ponto de vista do webjornalismo local o que aumenta a potencialidade para o profissional de informação. No caso deste jornais se observa um enfoque setorizado por localidade, observa-se informações de clima e tempo, eventos locais, tudo isto se bem usado pelo profissional da informação, pode constituir em boa ferramenta para serviço de referência. 





     As informações são cada vez mais disseminadas e cabe ao bibliotecário de referência se antecipar  e conhecer os meios e onde elas se alojam,  para então bem servir seu usuário.


 Referência

 CORRIERE.  Proteste e Studenti.  Disponivel em: http://www.corriere.it/  Acesso em: 25.11.2010.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Museus na internet

Deixo a baixo a o recorte do site do Museu Louvre, para que se tenha uma noção da grandiosidade que um museu pode representar, e, a visão que a internet e a web pode proporcionar para que tenhamos uma noção de seu conjunto e o que podemos visitar. A visita a outros sítios de museus é de fato importante e nos remete a uma pequena viagem de conhecimento.


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Museus vituais – Webmuseus – Cibermuseu – Museu digital

RESENHA

Museus vituais – Webmuseus – Cibermuseu – Museu digital





Rogerio Carlos Petrini de Almeida1

O artigo da autora Loureiro, temo como tema principal a criação de museus no ambiente da internet. Criados em sítios que permitem sua visitação a qualquer tempo, criados sem o equivalente físico, ou com acervos de reproduções digitais, sugerindo a idéia de informação e não mais de materialidade dos lugares e objetos.

A autora registra que a definição de museu, dada pelo ICOM – se relaciona a museus enquanto instituição, mas reconhece outras formas que integram categoria tais com: sítios naturais, arqueológicos, históricos, jardins botânicos, como também um reconhecimento da “atividade criadora digital” como objeto da museologia, atestando a imaterialidade da coisa e integrando o museu virtual na categoria.

No tocante ao espaço musealizado a autora relata que a idéia de museu está construída sobre os elementos objeto/espaço/informação, lembrando que informação é uma palavra fora da definição de museu que teve designíos variados até o seculo XIX, quando enraíza seu uso aos prédios que abriga coleções. A materialidade do objeto musealizado necessita de um espaço, e, este é buscado em prédios público, históricos e palácios, adaptados ao seu funcionamento. Ao espaço está associada a palavra templo desde o seu primórdio passando por uma antologia ao cofre onde se abriga com segurança a memória. Mesmo nascendo conceitos de espaços abstrato se mantém o sentido de museu como o carácter sagrado. Ao museu é conferido os aspectos de estabilidade, durabilidade e constância dado o carácter institucional e a uma necessidade fundamentalmente humana de preservação. Por fim descreve o ciberespaço um ambiente de leitura, navegação em dispositivos hipermidiáticos, com portais de acesso para uma realidade independente e autônoma ao mundo físico.

Aparato informacional analogia ao museu, proposto pela autora procura estabelece uma relação de máquina e o papel ativo de produtor de informação, a qual ultrapassa a função de mediador e o define assim:

Qualquer organização/ambiente construído com a intenção de produzir, processar e transferir informações que reúna (física ou virtualmente), conserve, documente, registre, pésquise e comunique evidências(materiais ou imateriais) das pessoas e/ou de seu meio ambiente, por meio originais ou reproduções de qaulquer natureza, mantendo interface com a sociedade de modo a propiciar visibilidade/acesso às suas coleções e informações.

A internet e a WEB potencializam a criação de ambientes voltados a disseminação de informações e a construções de museus digitais. Para webmuseus a autora registra a seguinte definição, especificamente como webmuseu de arte sendo com “sítios construídos e mantidos exclusivamente na WEB, destinado a reunir virtualmente e a expor obras-de-arte geradas originalmente por processo síntese, ou por meio de cópias digitais, obras-de-arte que existem ou existiam no espaço físico”.Ressaltando em seu texto o museu digital quanto a sua imaterialidade e ao espaço desterritorializado possibilitado pela internet.

O texto nos revela a importância deste espaço virtual, que está crescendo com múltiplos nomes: netmuseus, cibermuseu, webmuseus projetando informações antes com restrições territoriais e necessidade da presença no espaço físico, agora como proposto, fica como aparato informacional.



REFERÊNCIA



LOUREIRO, Maria Lucia de Niemeyer Matheus. Webmuseus de arte: Aparato informacionais no ciberespaço. Revista Ciencia da Informação. Brasilaia, v 33 n. 2, p.97-105, maio/ago. 2004.