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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Webjornal, Webjornalismo e multimídias


O recorte acima é do site da Clic RBS de hoje, 27.10.2010, é interessante o novo modêlo, alterado a poucos dias, contém uma parte que se referencia a multimídia, e nesta, se tem  a disposição vídeos, fotos, rádios ao vivo, infográficos e áudios, a um clic do leitor. É um site de jornal que disponibiliza notícias imediatas ao fato e ali se alojam permitindo que o leitor tenha seu conhecimento. Demonstra a tendência do uso e aplicação dos mais variados tipos de mídias na divulgação de informação e jornalismo.


REFERÊNC IA

CLIC RBS. Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/rs/ Acesso em: 27 out. 2010.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Jornais na WEB - parte II

      

   A Internet era utilizada para serviços de jornalismos anterior ao evento do WWW, com o uso do recurso de e-mail, no envio de boletins de notícias, sua expansão ocorre a partir e 1990 com o crescimento do uso da rede. Alcança várias denominações: jornal digital; jornalismo eletrônico, online, ciberjornalismo, mas o que se pode constatar é o uso frequente da internet para a divulgação de notícias, de uma fase que passou da transposição das notícias para a construção da notícia inteiramente na Internet. ( MIELNICZUK, 2010).

      Mielniczuk (2010), relata as característica do webjornalismo, na interatividade: como processo que envolve a situação do leitor diante da situação máquina (computador); hipertexto da notícia que o autor publica e a relação autor e pessoas; na customização do conteúdo; na hipertextualidade; multimidialidade (os multimeios empregado como imagem e som ) e na memória, que permite ao leitor a busca de notícias antigas.
      Nas considerações finais de seu artigo Mielniczuk (2010) reúne as interrogações em três grupos: a esfera de produção (aqui especialmente sobre a necessidade da figura do jornalista) , do produto ( a dimensão do hipertexto, o formato multimeios, o tempo da notícia) e a esfera da recepção (a navegação da notícia, ora individualizada até ao seu receptor. E por fim deixa em aberto o assunto a novas pesquisas.

   O que se percebe é que o webjornalismo e o jornal na web estão consagrados na internet, interagindo com seu público leitor.  Ainda é interessante colocar que o site http://www.lospenetras.hpg.ig.com.br/jornais.htm , nos traz uma lista de todos os jornais nacionais, que podem ser lidos de maneira on-line.

REFERÊNCIA

MIELNICZUK, Luciana. Característica e implicações do jornalismo na Web. Disponível em:<
http://200.18.45.42/professores/chmoraes/comunicacao-digital/13-2001_mielniczuk_caracteristicasimplicacoes.pdf > Acesso em: 25 out. 2010.

Joirnais Nacionais On-line. Disponívelem: http://www.lospenetras.hpg.ig.com.br/jornais.htm.  Acesso em:
25 out.2010.

sábado, 23 de outubro de 2010

Jornais na WEB

O Jornal do Brasil tem como informação ser o "Primeiro jornal brasileiro a ter uma edição online na internet, com cobertura completa do Brasil e do mundo" . Veja o Link http://www.jb.com.br/.
  Procurei  pelo buscador e constatei muitos sites, bem vou olhar alguns e retornar a esta postagem, por enquanto fico  por aqui!



  Coloco acima um recordo do site do JB de hoje, 25.11.2010,  e destaco a notícia "Número de mortos chega a 30 no Rio". Contrapondo com a notício do ataque da Coreia do Norte, com armamento pesado de mísseis, com o resultado de poucas mortes, se pode pensar  - onde está a guerra! São notícias, que estão sendo colocadas a todos instante, pode-se considerar a maravilha realizada pelo jornal online, e uma fonte inesgotável de informação. Que pode ser bem aproveitada pelo profissional de informação, se este estiver atendo a todos os aparatos informacionais a sua disposição. Vejo apenas vantagem em se ter um jornal circulando de maneira online, pois, os editores tem a preocupaçao de fazer seus repositórios digitais, e estes se constituem uma verdadeira biblioteca virtual de notícias. 

Informativo

 Realizei uma alteração do layout, face a novos conhecimentos e aprendizados,  que venho obtendo sobre Blog.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Educação pelo You Tube

     O You Tube se aprimora diante das necessidades de seus usuários e por assim dizer se divide em facetas uma das quais o segmento de educação,  que como  pode-se verificar,  na tela abaixo, lincada aqui para uma melhor visualização e uso se for o caso, onde se pode constatar a divisão temática em diversas áreas do conhecimento, o que representa significativamente a preocupação no enquadramento de área educacionais, para um bom aproveitamento do utilizador. O You Tube tem uma história recente, de poucos anos, cujo  registro se faz na Wikipédia  que fica, também, lincada para se ter o alcance deste registro.



REFERÊNCIA

Página do Site You Tube. Disponível em : http://www.youtube.com/education?b=400&t=m&s=edu&lg=en&cr=US&p=2 Acesso em 18 out. 2010.

WIKIPEDIA. You Tube. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/YouTube Acesso em: 18 out.2010.

domingo, 10 de outubro de 2010

Vídeo e seus Repositórios

O repositório de vídeos são sistemas de armazenamento, tratamento recuperação, organização, visualização, pesquisa de vídeos ali armazenados em sua guarda. Alguns são de acesso por cadastramento e sem custos, outros com custos. Neste ambientes podemos destacar o Google Video, You TUBE e vários outros. Alguns com caracter mais educativos ou especializado, admitem apenas filmes selecionados, descartando, filmes violentos e contra o pudor.

Incorporo aqui um vídeo oriundo de uma pesquisa junto ao Google Vídeo referente as maiores Bibliotecas do Mundo, lembrando que os vídeo podem ter produção diversificada de familiar a empresas comerciais.



REFERENCIA

ROZADOS, Helem B. F., Tema5: Repositório de Vídeos. Disponível em:http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743. Acesso em 10 out. 2010.

GOOGLE. Motor de Busca. Disponível em: http://www.google.com/search?q=bibliotecas&tbo=p&tbs=vid%3A1&source=vgc&aq=f. Acesso em: 10 out. 2010.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Usando imagem do YOU TUBE no ensino.

Primeiramente tenho a dizer que o EAD – Educação a distância, tem-se proliferado e recebido uma boa aceitação junto a população estudantes de diversas regiões. Por experiência, tenho curso superior concluído, por este método, que por sinal dependem muito mais do esforço do aluno, sem menosprezar o serviço e dedicação dos mestres de ensino, pois, se a modalidade existe é por que existem professores dispostos a ensinar, com a utilização de recursos tecnológicos ao alcance do aluno. Um dos recursos é a utilização da vídeo imagem, e o YOU TUBE, é uma grande ferramenta armazenadora de vídeos que podem ser empregados no aprendizado. O Artigo de Caetano e Falkembach (2010), orienta a inclusão de um vídeo neste ambiente, e no contexto dialoga a importância deste instrumento e da elaboração de vídeos com a participação do aluno como criador, desta maneira atuando como fixador de conhecimentos. Conclui o texto referenciando o vídeo como potente instrumento nas mãos dos professores, como redutores do analfabetismo digital, deste. Aos professores a necessidade de incorporar este recurso vinculando a seu dia-a-dia.

O YOU TUBE é um guardião armazenador de milhões de pequenos vídeos de até 10 minutos, que podem por certo ter aplicação em aula como estratégias de ensino, pesquisa e fixação de conhecimentos, pois a vídeo-imagem é propícia a isto.

REFERÊNCIA

CAETANO, Saulo Vicente Nunes e FALKEMBACH, /Gilse, A. Morgental. YOU TUBE: uma opção para uso na EAD. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo9/artigos/3aSaulo.pdf Acesso em: 04 out. 2010.




domingo, 3 de outubro de 2010

Vídeo Imagem em Aula

Com a crescente difusão de tecnologias que produzem e reproduzem imagem, se tornou maior e mais frequente o uso de vídeo na educação. O emprego da vídeo imagem dentro de sala de aula é utilizado tanto pelos professores quanto pelos alunos, exibindo por vezes produções profissionais ou simplesmente uma criação pessoal. Os recursos de filmagens estão disponíveis, neste mundo eletrônico que se expande e se encontra ao alcance do mais variado público criador de vídeos, que se esforçam para uma boa apresentação, dentro do aprendizado que vem absorvendo pela sua popularização. Ontem um recurso limitado a tela de cinemas e televisão, hoje faz parte de nosso cotidiano. Moran (1995), disserta sobre os recursos de vídeo utilizados em aula, roteiriza algumas condições que devem ser empregadas para o bom aproveitamento deste recurso, como ferramenta de aprendizado. Comenta condições de uso inadequado como o do vídeo como tapa buraco, vídeo-enrolação, só vídeo, situações que desvalorizam o seu emprego, em aula, por outro lado usado como sensibilização do assunto, como ilustração, simulação, como conteúdo de ensino são benéficos ao aprendizado. Cabe ressaltar que as mensagem dos meios audiovisuais exigem pouco esforço para sua assimilação, pois desenvolve múltiplas atitudes perceptivas, além do que, muitos vídeos são legendados, adicionando desta maneira a linguagem escrita a seu conteúdo visual. Por certo o emprego de vídeo abarcado no século passado é crescente neste, e, sua expansão como ferramenta de ensino e uso em aula é inseparável e progressiva. Por fim, basta recordar os tele-cursos, como pioneiros e visionários.

REFERÊNCIA

MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula in: revista Comunicação &Educação. São Paulo. Moderna. jan/abr 1995.

sábado, 2 de outubro de 2010

Museu Histórico Nacional - Rio de Janeiro, em vídeo

Percebe-se o quanto é importante a geração de imagens para a preservação de memória e divulgação cultural. De nosso ambiente, podemos visitar e conhecer diversos lugares e a beleza que os cerca.  Neste sentido insiro o vídeo do Museu Histórico Nacional - Rio de Janeiro, como um de tantos Museus que podemos conhecer através da vídeo imagem.